Ele queria saber dos segredos
Queria inventar seus caminhos
Gostava de parar quando todos seguiam
Para observar o andar
E voltava se preciso.
Por fora era calmo e tranquilo
Por dentro, um furacão
Pensava um mundo, questionava o mundo
Um explorador
Sonhando a perder de vista
Via beleza em quase tudo,
Reflexo dos seus belos olhos
Ainda quase infantis.
Surpreendiam por tanta luz
Pelo tanto que conseguiam iluminar
E como eram belos os caminhos iluminados por aqueles olhos
Tão mais livres,
Tão mais...
E ele seguia em paz,
Buscando,
Sentindo.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
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