Fernando, sociólogo...
Mas não é qualquer Fernando, é o FHC,
se seu nome primeiro fosse Túlio,
teríamos outro princípio ativo... Como mostraram na Paulista.
Poderia ter sido o Teodoro, do açougue; ou Teobaldo, deputado; ou Tereza, da escola; Tomás, da empresa; ou Taís, do banco; Ticiana, artista; Tatiana, do hospital; Tony, da fazenda; Tenório, da venda... E para cada um o seu cada qual...
E é assim que é,
a interpretação e seus (des)encantos.
É proibido fumar,
É proibido falar,
É proibido permitir,
"É proibido proibir"...
Quem diria, FHC.
Pela legalização do THC.
Eles vão continuar decidindo por nós?
Decidindo quem são os vilões,
Fazendo-se de heróis,
Enganando as populações.
Virou marcha da liberdade.
Eufemismo disfarçando a brutalidade.
Quem diria um dia eu dizer,
Parabéns FHC.
Mesmo sem confiar em você...
É preciso discutir
Isso tudo que está aí.
É bom, perder o medo de pensar.
Olhar dentro da gaveta e ver que o diploma envelhece.
Olhar pra trás e ver que o amanhã é a gente que tece.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
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