Gosto do que os seus olhos me dizem
Quando você esquece a pólvora em casa;
Da sua mão desobediente
Que me acaricia sem perceber.
Viva o vento que sopra mansinho
E te arrasta para perto de mim,
E deixa sua voz grave soando baixinho,
Dengosa.
Como quem pede um carinho,
Fecha os olhinhos,
Dá tempo ao silêncio,
E cada poro responde.
sábado, 2 de julho de 2011
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